Há exato um ano atrás, eu iniciava o Fanática Indecisão, um lugar onde podia compartilhar dúvidas, certezas, indecisões, críticas ou simplesmente meros devaneios. Quando iniciei não sabia ao certo o que escrever, só sentia uma “necessidade” de expressar em palavras certas impressões que eu tinha do mundo que me cerca. Aprendi muito com o blog, percebi detalhes que antes não via, descobri partes que julgava inexistentes.
Não é um espaço onde você irá encontrar inovações tecnológicas (até por que, eu sou fã de muitas “novidades ultrapassadas”), não é um lugar onde você possa buscar referências para redigir um trabalho ou um lugar que esteja “antenado” com as últimas tendências sobre “tudo”.
É o meu canto, um espaço que criei para compartilhar certas impressões e também para fazer-me lembrar cotidianamente que sou um simples mortal neste Universo gigantesco. Lembrar que não sou nada além de um átomo perdido num grão de areia chamado Via Láctea que, por sua vez, está perdida no meio de um deserto chamado Universo (aliás, há uma teoria que diz existir mais grãos de areia numa praia do que estrelas visíveis no Céu... fantástico, você não acha?).
Hoje percebo o Fanática como uma ferramenta de auto-conhecimento, um lugar para exercitar palavras e afiar idéias. Quem me conhece sabe do meu desejo de escrever um livro, talvez o Fanática seja o começo de tudo (ou não, vai que é o “fim de tudo”)...
Não posso também deixar de agradecer aos ocasionais leitores que já estiveram por aqui ao longo desse primeiro ano... Alguns comentam os posts (quando há o que comentar), outros preferem ficar só na leitura e, alguns simplesmente passam. Mas todos são importantes e sou grato a todos que, voluntária ou involuntariamente, estiveram por essas bandas. Não que eu me preocupe em ser popular (muito longe disso), mas, mesmo acreditando que todos somos ilhas, às vezes é interessante criar pontes e compartilhar certas impressões sobre o tudo ou sobre o nada.
O mundo continua girando e eu na minha “fanática indecisão” de acompanhá-lo...
Espero poder ter vários anos de blog para comemorar (e compartilhar) pela frente.
“Nada dura para sempre, porém tudo pode ser eterno... depende da forma que você vê”...
Não é um espaço onde você irá encontrar inovações tecnológicas (até por que, eu sou fã de muitas “novidades ultrapassadas”), não é um lugar onde você possa buscar referências para redigir um trabalho ou um lugar que esteja “antenado” com as últimas tendências sobre “tudo”.
É o meu canto, um espaço que criei para compartilhar certas impressões e também para fazer-me lembrar cotidianamente que sou um simples mortal neste Universo gigantesco. Lembrar que não sou nada além de um átomo perdido num grão de areia chamado Via Láctea que, por sua vez, está perdida no meio de um deserto chamado Universo (aliás, há uma teoria que diz existir mais grãos de areia numa praia do que estrelas visíveis no Céu... fantástico, você não acha?).
Hoje percebo o Fanática como uma ferramenta de auto-conhecimento, um lugar para exercitar palavras e afiar idéias. Quem me conhece sabe do meu desejo de escrever um livro, talvez o Fanática seja o começo de tudo (ou não, vai que é o “fim de tudo”)...
Não posso também deixar de agradecer aos ocasionais leitores que já estiveram por aqui ao longo desse primeiro ano... Alguns comentam os posts (quando há o que comentar), outros preferem ficar só na leitura e, alguns simplesmente passam. Mas todos são importantes e sou grato a todos que, voluntária ou involuntariamente, estiveram por essas bandas. Não que eu me preocupe em ser popular (muito longe disso), mas, mesmo acreditando que todos somos ilhas, às vezes é interessante criar pontes e compartilhar certas impressões sobre o tudo ou sobre o nada.
O mundo continua girando e eu na minha “fanática indecisão” de acompanhá-lo...
Espero poder ter vários anos de blog para comemorar (e compartilhar) pela frente.
“Nada dura para sempre, porém tudo pode ser eterno... depende da forma que você vê”...
Willian A. Provezi
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