domingo, 23 de dezembro de 2012

Então, é Natal...


Então, passamos o ano inteiro repetindo “ah, chega Natal” e ele novamente chegou... O ano passou voando (me parece que cada vez mais ele passa rápido) e milhões de coisas aconteceram (tanto comigo, quanto com o mundo)... Natal é época de juntar a família, de rever pessoas e de comer muito. Hoje não tenho mais o mesmo sentimento pelo Natal como era na infância, onde ficava contando os dias para a data. Na real, hoje me parece um tanto “deslocado” o sentido da data, não acredito no “nascimento do menino Jesus” e muito menos no Papai Noel. Claro que é uma data onde todos ficam mais “receptivos”, mais “emotivos” e etc, porém a vejo como qualquer outra...
Aliás, aí vai um pouco de história:

Dia 25 de dezembro, data onde se comemora o Natal Cristão, é historicamente uma data tida como “pagã”, ou seja, não cristã... Principalmente nos países da Europa, a partir do dia 21 de dezembro, comemorava-se o solstício de inverno, ou o “(re)nascimento do Sol”, ou seja, quando a “Deusa” dá a luz ao seu filho, cuja vinda iria afastar as terras das “trevas do inverno”. Durante o festival eram feitas oferendas e celebrações em todas as aldeias/cidades do mundo conhecido, e rituais que simbolizavam a fecundidade e o nascimento daquele que traria luz ao mundo. Todo o evento é cercado por simbolismos, havia o hábito de enfeitar as casas com pinheiros e outras árvores, que tem a característica de se manterem verdes, simbolizando a continuidade da vida. Os “sinos” eram também colocados, pois simbolizavam a fertilidade feminina. O hábito da troca de presentes vem do Festival Saturnália, dedicado ao deus romano Saturno, onde todos podiam ser “generosamente iguais”. Somente no século 3 d.C., é que a igreja Católica, cansada de ver seus fiéis escapando  e aprontando todas nessa época, resolveu ligar a festa pagã ao nascimento de Jesus que, diga-se de passagem, ninguém sabe quando (e se) nasceu. A coisa é muito complexa e a história se mistura muito, para se ter uma ideia, os cristãos Ortodoxos adotam o calendário Juliano (que é a base do nosso Calendário Gregoriano) e comemoram o Natal (nascimento de Jesus) no dia 07 de janeiro.
Ok, gosto de história mas reconheço que não sou tão bom em contar ela, só quis mostrar um pouco do que é realmente essa data, vejo pessoas comemorando algo sem sequer saberem motivo/significado para tal....

But anyway, dia 24 de dezembro é também a comemoração do #Gessingerday, que nesse ano vai ter algo especial, 1berto Gessinger fazendo o que deve ser a última twitcam do ano. Começa as 24h do dia 23 ou 0h do dia 24, #tantofaz ... Vai ser ótimo!

Finalizando, gosto desse período de Natal/Fim de Ano justamente para fazer um balanço do que se passou (ok, vivo fazendo isso  ¬¬  ...).

O ano se encerra de uma forma muito diferente daquela que imaginei quando começou, algumas mudanças ocorreram ao longo do trajeto. Mudanças que me mostraram inúmeras coisas e trouxeram muitas experiências e lições.  Claro que não consegui agradar em todos os momentos, claro que frustrei em várias situações, claro que decepcionei em muitos aspectos, isso é algo básico (afinal, sou humano e errar faz parte disso). Fiquei “matutando” sobre e me veio isso:

“Crescer implica em cometer erros;
Amadurecer implica em aprender com os erros;
Sabedoria implica em perceber que os erros são vitais...” 

Mas quero acreditar houve muitas coisas legais, houve momentos bons e, por mais inusitado que pareça, esse ano me trouxe algo ótimo! Ótimo por que não substitui, ótimo por que é único, ótimo por que é imperfeitamente belo. Como diria Gessinger “há um tempo certo para tudo, para tudo uma razão...”.

Gostaria de desejar aos ocasionais leitores um ótimo Natal/Fim de Ano! Sim, amanhã será só mais um dia como tantos, mas é isso que torna tudo tão interessante... ou não?

Willian A. Provezi
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quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Tempo (2)


Ultimamente venho pensando em muitas coisas, vários assuntos e ideias me surgem para “por no papel” e criar uma postagem. Porém há um tema recorrente e é algo que me faz quase enlouquecer ao me aprofundar. É sobre o Espaço/Cosmos/Universo. Sou apaixonado pelo Céu desde pequeno, sempre fiquei extasiado com o que acontecia numa noite estrelada e bem escura, dava para se ver muitas estrelas. É um espetáculo gigantesco e te faz pensar na sua insignificância frente ao tudo. Já falei anteriormente aqui no Fanática, mas sempre tive uma vontade de dedicar mais do que uma referência a esse assunto que acho espetacular...
Imagem feita pelo Telescópio Hubble onde pode-se ver inúmeras Galáxias. Fonte: Wikipédia
Acho fantástica a imensidão de tudo e no quanto o tempo/espaço é relativo. Vivemos aqui em nosso mundinho (que é maravilhoso, diga-se de passagem), com todas as nossas aspirações, alegrias, tristezas, preocupações, criações, enfim, todo o drama diário, sem perceber que isso é NADA em relação ao tudo, em relação ao Universo nós sequer vivemos no presente. Para se ter uma ideia, a luz do Sol demora em torno de 8 (oito) minutos para chegar até a Terra, isso quer dizer que, se acontecer qualquer coisa com o Sol (explodir, implodir, apagar, evaporar, derreter, whatever) só iremos saber daqui a oito minutos. O que para nós é futuro (daqui a oito minutos) para o Universo é passado (há oito minutos). Tudo o que vislumbramos numa noite de Céu estrelado pode não existir mais da forma como vemos, tudo o que vemos no Céu é o passado (sim, olhar estrelas é contemplar a história!). 

A estrela mais próxima de nós depois do Sol, chama-se Proxima Centauri e está a meros 4,22 anos-luz de nós (lembrando que a luz viaja a uma velocidade de aproximadamente 300.000 Km/s, isso mesmo, trezentos mil Kilômetros por segundo! Absurdamente rápido). Agora, pensa na distância absurda que é 4,22 anos-luz, é o tempo que a luz dessa estrela leva para chegar até nós. Sabe o que é melhor? A Galáxia mais próxima da nossa Via Láctea é a Andrômeda, a meros 2.900.000 anos-luz de nós (sem comentários)...
Proxima Centauri (o pontinho vermelho ao centro). Fonte: Nasa Images
Estima-se que existam na Via Láctea aproximadamente 100 bilhões de estrelas, cada estrela possui algum tipo de sistema ao seu redor, isso nos faz pensar na quantidade de planetas existentes (somente na Via Láctea). E existem bilhões de Galáxias...
Imagem fantástica em Infravermelho de Andrômeda. Fonte: Wikipédia  
É de se pensar no quanto somos insignificantes em relação ao Universo, todo nosso conhecimento, tecnologia, todas as disputas, as intrigas, mesquinharias, todos os dramas diários, os “medos”, tudo isso é nada. 

"Do nada para o nada" 

"... prá entender basta 600 anos de estudo ou 6 segundos de atenção..." HGessinger parafraseando Osho.

Gosto da ideia de que não estamos sozinhos (sequer entrei nesse assunto), que existem formas de vidas mais avançadas/evoluídas do que a nossa... Gostaria de estar vivo para ver tudo o que ainda nos aguarda, mas o tempo urge e meu relógio biológico é terráqueo, não Universal... 

Willian A. Provezi
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quinta-feira, 4 de outubro de 2012

30


Então, trinta. 

Um número estranho e ao mesmo interessante. Três décadas de uma só existência, 30 anos são aproximadamente 913 meses ou 10958 dias, como diria Gessinger “... e eu, o que faço com esses números?”. Aliás, enquanto escrevo essas linhas ouço Engenheiros do Hawaii, uma banda que me acompanhou durante grande parte desses trinta anos e foi trilha sonora em muitos momentos desses meus 10958 dias.
Trinta anos remete a reflexão, é onde “misticamente” está inserido o Retorno de Saturno, período no qual você “revê” sua vida e busca acertar os pontos, os poréns (whatever), é uma idade onde você se afirma (ou não) como indivíduo. Reflexão é o que não me falta. Já escrevi que sou nostálgico, vivo pensando no que passou e no que vivi. A cada ano que passa venho acumulando histórias, venho acumulando pessoas, venho acumulando coisas. É interessante notar o quanto as coisas mudam, como as pessoas passam, como o tempo vai. Então o acúmulo é na verdade de lembranças...

Ao longo desses trinta anos muitas coisas aconteceram ¬¬ (claro!). Quando pequeno, sonhava em praticar karatê (mesmo sem saber ao certo como seria) e descobri que isso faz parte de mim, me identifico demais com toda a filosofia por trás das técnicas. Cursei uma faculdade que nunca havia me imaginado cursando (e hoje me identifico demais com a área), não aprendi a nadar e continuo com medo de lugares com água acima da cintura (eu e meus medos). Lí inúmeros livros, por conta disso ganhei até o apelido de “o homem da praça”, pois era prá lá que ia ler. Aliás, a praça continua fantástica e ainda a considero meu quarto fora de casa... Gostaria poder descrever tudo o que já tive de marcante, mas minha memória já não me ajuda mais.

O estranho é que não me sinto com trinta, sempre me senti bem mais novo do que realmente sou. Vejo pessoas da minha idade com filhos, “estabilidade” amorosa/financeira/familiar e não me identifico com elas, me identifico mais com pessoas de 18 ou 20, com sua “irresponsável maturidade” e sua vontade de mudar o mundo enquanto explora todos os seus cantos...

Fiz algumas dessas reflexões em outros aniversários (27 e 28) e, mesmo estando no passado, essas reflexões ainda me são bem atuais. Mantendo a tradição, continuo acordado na virada para o “meu dia”, revendo tudo o que passou, pesando todos os erros, buscando explicações para coisas inexplicáveis e tentando fugir de coisas que estão em mim. Ao mesmo tempo me vem um sorriso no rosto ao lembrar dos muitos momentos ótimos que tive, das pessoas fantásticas que caminharam/caminham um tempo ao meu lado (como não lembrar de você?), das descobertas simples que me deixaram extasiado, das coisas boas que já me aconteceram. É um momento de balanço individual onde preciso deixar certas coisas no passado, consertar o que estraguei e seguir adiante.

“... eu me sinto um estrangeiro, passageiro de algum trem que não passa por aqui...” HGessinger como sempre, presente...

“Por isso tento não pensar no tempo, pois isso me tira o pouco tempo que tenho” (preciso praticar isso, urgente!)  Willian A. Provezi


Não me sinto velho, não me sinto jovem, me sinto como se não tivesse vivido ainda tudo o que é possível viver...  ;)


Ah, quase ia esquecendo, parabéns prá mim!  

Willian A. Provezi
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sábado, 22 de setembro de 2012

Meu belo vício...


Eu ainda ando pelas mesmas ruas, frequento os mesmos locais, “esbarro” com quase as mesmas pessoas, porém tudo está diferente. Olho para aquela janela, aquela sacada e não te encontro mais, não sinto mais “familiaridade”. O tempo passa, a distância aumenta e a sensação de vazio consome... Preciso de férias de tudo, de mim, de você, de nós e da minha vida complicada. Sei que os problemas me acompanharão, que pelo menos me acompanhem para um lugar bacana, onde eu seja “neutro”, desconhecido e passe despercebido. Mas sinto sua falta...

“Desde aquele dia nada me sacia, minha vida está vazia desde aquele dia...” HGessinger como sempre, presente...




Willian A. Provezi

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Devaneio (17)

Estou atravessando mais uma fase, mais uma entre tantas... Cheguei numa encruzilhada do caminho e tomei uma direção sem saber ao certo quem me acompanharia, se esperaria por alguém, se estaria solitário, se encontraria alguém para compartilhar meus passos...

O interessante de chegar ao fim de fases é a reflexão que isso traz, fico muito introspectivo, fico revendo situações e tentando absorver o “tudo que aconteceu” da melhor forma... "Você faz o que teoricamente é o certo mas não se sente como se tivesse acertado" ... Mas, tudo é uma questão de ponto de vista, enxergar a mesma coisa por outro ângulo...

 "... é hora de rever os planos, o mundo não é plano, não para de girar..." 
HGessinger sempre presente...

  

O que é passageiro? 
O inevitável... 
E o que é permanente? 
As lições do inevitável. 

 "A pessoa mais fácil de você enganar é a você mesmo" (Edward Bulwer-Lytton)

 ... 

 Willian A. Provezi

sábado, 21 de julho de 2012

Devaneio (16)

Lembrar de não fazer perguntas que já sei a resposta...






Obs.: lembrar também de não fazer perguntas das quais não quero saber a resposta...


Willian A. Provezi

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Devaneio (15)

"O tempo é um grande amigo e um excelente aliado”

A vida prega peças e o mundo dá voltas, muitas voltas... Pessoas deviam aprender a não criar expectativas demais (eu preciso aprender a fazer isso), queremos tanto, buscamos tanto, depositamos tantas coisas nas mãos das pessoas e nos “frustramos” quando não temos o retorno esperado. Então, a outra parte está errada, a outra parte se aproveitou, a outra parte desprezou o que oferecemos... Não percebemos que estávamos esperando demais da outra parte, que talvez ela não estivesse na mesma sintonia. O engraçado é que sempre culpamos a outra parte por não corresponder às expectativas que nós mesmos criamos. A pessoa nem sabe que você existe e você está “de mal com ela” por ela não te “enxergar”...

Está na hora de perceber que somos senhores de nosso destino, não precisamos e nem dependemos de ninguém para nada. Parar de culpar os outros por aquilo que nós provocamos, parar de esperar dos outros coisas projetadas por nós, parar de depositar nas mãos de outros a responsabilidade de fazer com que o futuro seja bom... As pessoas não se completam, elas se somam... 

“Pessoas são só pessoas tentando ser pessoas melhores” 

“Mesmo não sendo nada em relação a tudo, você é algo em relação ao nada” Willian A. Provezi ¬¬ 

“...fácil achar o caminho a seguir num mapa com lápis de cor...” HGessinger sempre presente... 



Obs: se você achar legal qualquer coisa que esteja por aqui e for copiar partes do que escrevo para colocar em outro lugar, agradeço se ao menos citares a fonte. Não quero ficar “famoso” mas não é legal ser plagiado. ¬¬ 

Só sei que nada sei... (então, sei algo?) 

(péssimo saber que justamente a única coisa que não posso/quero vai me afastar de você) 
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quarta-feira, 16 de maio de 2012

Minha/Sua Verdade...



Minha Verdade é mais bonita do que a sua... Sua Verdade é mais sincera do que a minha...
Minha Verdade é mais inteligente do que a sua... Sua Verdade é mais madura do que a minha...
Minha Verdade é mais conveniente do que a sua... Sua Verdade é mais compreensiva do que a minha...
Minha Verdade é mais dolorosa do que a sua... Sua Verdade é mais profunda do que a minha...
Minha Verdade é mais aceitável do que a sua... Sua Verdade é mais honesta do que a minha...
Minha Verdade é mais perturbadora do que a sua... Sua Verdade é mais conveniente do que a minha...
Minha Verdade é mais arrebatadora do que a sua...Sua Verdade é mais sublime do que a minha...
Minha Verdade choca mais do que a sua... Sua Verdade machuca mais do que a minha...
Minha Verdade me deixa forte... Sua Verdade te deixa tranquila...
Minha Verdade vai me fazer superar... Sua Verdade vai te ajudar a esquecer... 

Minha/Sua Verdade...
Falamos da mesma verdade e não percebemos que a verdade tem ângulos diferentes...


Willian A. Provezi


 Venho pensando nisso faz dois dias.

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domingo, 6 de maio de 2012

Dez-a-bafo (5)


A vida não vem com um manual onde você possa consultar quando aparecem coisas inesperadas... Estou atravessando um caminho longo, uma jornada que tem muitas paradas e um destino incerto (tudo indo, só não se sabe para onde)...
Aprendemos com os erros, com o que perdemos, com o que nos é negado, já as coisas boas simplesmente vivenciamos. Mais ou menos como num jogo de videogame, existe a euforia de começar uma nova fase, no início os desafios e objetivos são fáceis de lidar, engraçados até. Porém, conforme o jogo avança, não há mais divertimento gratuito, ele é mesclado com a ansiedade de superar um desafio, vencer a fase. Às vezes ficam-se horas, dias até, na mesma fase, tentando passar pelos oponentes, tentando superar um obstáculo.  Chega a ser frustrante enquanto não se consegue, chega a dar raiva do jogo, uma sensação de “desprezo” toma conta e você até pensa em abandoná-lo, mas o desafio de conquista fala mais alto e você insiste, não percebendo que todas as tentativas frustradas te ensinam a não cometer o mesmo erro durante o jogo, não ir pelo caminho onde não vai ter saída ou será mais complicado. E então, depois de muitas tentativas, erros, frustrações e raivas, num belo momento você passa a fase. E esse momento é de “alívio”, um sentimento de euforia toma conta, mostrando que és capaz de absorver os erros e transformá-los em aprendizado para seguir adiante. Tudo lhe prepara para a próxima fase, o jogo continua e os desafios surgem, alguns se repetem, alguns são “complicadamente novos” e toda a euforia que sentias ao atravessar a fase vem por terra na hora em que entras em outra fase...

Assim como num jogo de vídeo game, a vida nos ensina através dos erros, das perdas, dos dias complicados e das noites sem dormir (com a única diferença de que você não consegue dar “restart” na vida). Mas as fases sempre passam e são mescladas com momentos de euforia e alegrias, não percebemos que tudo nos prepara para os próximos momentos, para as próximas fases. Os momentos bons servem para serem desfrutados, compartilhados, espalhados, é algo “macro”, por isso os vivenciamos intensamente. Já as fases ruins servem para serem absorvidas, servem para reflexões, para nos ensinar, para nos moldar, para nos fazer olhar algo com outros olhos, é algo “micro”, introspecção... E tudo nos ajuda na caminhada. E claro, precisamos também contar com a sorte, não se passa de uma fase para outra sem a sorte (tanto em vídeo games quanto na vida)...

“Nada dura para sempre, porém tudo pode ser eterno... depende da forma que você vê”... 
Willian A. Provezi

“Com a vitória você segue adiante, com a derrota você cresce” Willian A. Provezi

“... foi o fim de uma viagem e o guia estava errado...”  e  “pra quem quer saber porque ganha e porque perde, esqueci de mencionar mais uma dificuldade: ao contrário dos esportes, na vida nem sempre é fácil distinguir as vitória das derrotas” HGessinger sempre presente...

Fanática Indecisão em seguir adiante...

Willian A. Provezi

sábado, 24 de março de 2012

Não é sempre + nunca é sempre

Duas composições de Humberto Gessinger que sempre fizeram um sentido enorme para mim nas mais variadas fases. Há muito tempo que elas me soam como um mantra... Embora sejam músicas diferentes, no álbum (Várias Variáveis) as duas parecem uma música só... Tentei achar na net um vídeo com as duas juntas mas não encontrei...

"... as vezes tudo muda e continua tudo no mesmo lugar..."



domingo, 18 de março de 2012

Devaneio (14)

Vários em um...

"Só quem está perdido pode se encontrar", essa frase me surgiu num momento de reflexão há muito tempo atrás, o engraçado nela é que ela vem se “repetindo” constantemente em minha vida, quase uma rotina já...
Quando me perguntam “tudo bem?” eu digo: “tudo indo, só não se sabe prá onde”. Sim, continuo indo e sim, não sei prá onde… tanto faz o sentido que você dê a essa frase, no fim das contas ninguém sabe para onde está indo…

Lembrei-me de uma frase que lí num livro do Paulo Coelho há muito tempo atrás e que traduz um pouco desse meu momento: "Esperar é doloroso. Esquecer é doloroso. Mas não saber o que fazer é o pior tipo de sofrimento”.

“...fácil achar o caminho a seguir num mapa com lápis de cor...” HGessinger sempre presente...

"Se você não gosta do que faz, só existem duas alternativas: mudar de atividade ou mudar de sentimento...” Willian A. Provezi

Nem sempre as coisas são como a gente quer, acostume-se! Como se fosse fácil... ¬¬

Coerência “zero” no texto, mas faz um sentido enorme para mim...

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Willian A. Provezi